Por Bruno D’Alessandro Baroni Ribeiro, 16 anos
No Brasil, a estatal Petrobras é responsável por explorar o petróleo. A empresa detém mais de 75% das refinarias, o que não chega a ser um monopólio na teoria, pois é possível outras empresas instalarem-se aqui. Contudo, apenas a Petrobras domina este mercado.
Esta concentração extrema ocorre graças às imensas burocracias e regulamentações impostas pelo governo, o que impede grandemente a livre concorrência empreendedora. Tal protecionismo busca evitar com todas as forças o fracasso da Petrobras, livrando-a da competição saudável com outras empresas e, basicamente, garantindo por legislação que somente ela opere de forma legal no território brasileiro. Estas medidas, além de agredirem a liberdade econômica, são completamente danosas à população nacional.
Quando há escassez de provedores de petróleo, ou quaisquer bens que sejam, os produtores desta área estarão completamente livres para ofertar seus produtos no tempo, valor, quantidade, e qualidade que bem entenderem, já que não correm riscos de surgir uma proposta melhor que a deles. Porém, em um mercado liberal, os comerciantes sempre terão de melhorar suas ofertas para atenderem a população da forma mais eficiente, pois, caso contrário, serão engolidos pela a forte concorrência que os ameaça.
O modus operandi da Petrobras é baseado nesta metodologia, oferecendo péssimos serviços à sociedade; corrupção; cabides de emprego; déficit recorrente, um verdadeiro desperdício de dinheiro público. Portanto, a empresa deve ser privatizada o quanto antes, para com isso, os indivíduos livrarem-se de uma instituição governamental parasita, e poderem desfrutar de melhores serviços, além de serem livres para escolher os que mais lhe agradam.